O modelo eGo BlackBelt é robusto, pode sofrer quedas de até 80 centímetros e conta com software gratuito de backup, baixado do site do fabricante.
No ano de 1994, a Iomega se tornou famosa pelos seus produtos Jazz Drive e Zip drive, que eram ótimas soluções para backups externos. Comprada pela EMC, empresa especializada em armazenamento de dados, seu nome continua sendo utilizado nos produtos. Testamos o disco rígido portátil eGo Blackbelt, de 250 GB.
Suas dimensões são pouco maiores que muitos drivers portáteis: 13,5 centímetros de profundidade por 9,3 de largura e 2 centímetros de altura. O peso é de 220 gramas. Em compensação o eGo é robusto, onde até uma cinta emborrachada envolve o disco para aumentar a segurança.
Com um sistema chamado Drop Guard Xtreme, o drive suporta pequenas quedas até 80 centímetros de altura. A interface utitilizada é a USB e o produto acompanha cabo com uma ponta mini-usb para ligar o drive e na outra ponta há dois conectores USB, pois um é utilizado para dados e outro apenas para a alimentação.
Quanto à velocidade, não houve surpresas. O gargalo da passagem dos dados fica por conta da USB que, na prática, não passa de 35 MB por segundo nos melhores casos. Testamos o disco com o programa HD Tune, que obteve a taxa de transferência em 23,5 MB por segundo. Com o HD Tach, outro software de medição, foi obtido 25,1 MB por segundo.
O disco não acompanha nenhum programa de backup, mas o manual indica o site www.iomega.com/getemc para download. Basta um registro para baixar o software de 36 MB. Ele tem dois tipos de backup: incremental e simples cópia. Os dois podem ser programados, com a diferença que o primeiro copia apenas as alterações feitas e marca pontos de restauração.
Para quem deseja manter os dados seguros com uma proteção extra de robustez, o eGo BlackBelt pode ser uma boa opção. Mas o preço está um pouco alto: R$ 679,00.
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