2008-04-08

Widescreen X Fullscreen e outros formatos.

1. Introdução
2. Um pouco de história a respeito dos formatos de tela existentes
3. O que significa widescreen?
4. O que significa fullscreen?
5. Entendendo melhor o Aspect Ratio
6. O que acontece quando se faz o pan scan
7. Quando fullscreen acaba mostrando mais do que devia
8. Quando o original está em 4:3: A revanche do fullscreen
9. Conclusão



1. Introdução
Colocando em termos simples, a relação de aspecto da projeção de um filme (e o formato do filme no seu televisor) é expressa através da largura dividida pela altura. Existem vários tipos de A.R.(Aspect Ratio), basicamente estão representados por 4:3(fullscreen ou tecla cheia) e 16:9(widescreen, sendo que este apresenta váriações).
Iremos aqui apresentar as características de cada um, bem como fazer uma comparação para que assim os usuáios do site possam saber com detalhes a diferençaentre eles.

2. Um pouco de história a respeito dos formatos de tela existentes
O formato que hoje as TVs convencionais possuem (4:3 ou 1.33:1) foi concebido por Thomas Edison, na altura do cinema mudo, encolhendo ligeiramente depois para ceder espaço às trilhas sonoras. Essa primeira relação horizontal:vertical viria a ser adotada como standard pela Academy of Motion Pictures Arts and Sciences americana, em 1932.
Em seu televisor, quando toda área da tela é utilizada, usa a relação 4:3, como nos filmes antigos, porque quando os padrões de televisão foram definidos, no final dos anos 40, o padrão de cinema da época foi utilizado. Isto explica porque muitos filmes antigos (ex. Casablanca, Cidadão Kane) se encaixam na tela da TV perfeitamente. Quando a televisão entrou nos lares americanos nos anos 50, os estúdios de Hollywood sentiram uma queda inevitável nas bilheterias dos cinemas. Uma das respostas foi começar a rodar filmes em telas largas (widescreen), e muitos outros formatos que cada estúdio promovia.
Em 1953 surgiu o CinemaScope, com o filme bíblico «The Robe». O sistema utilizou lentes anamórficas, criadas por Henry Chrétien, cuja patente foi adquirida pela 20th Century Fox e registrada. Uma lente comprimia a imagem no negativo de 35mm, e outra lente na projecção descomprimia o filme num rectângulo de aproximadamente 2.55:1.

3. O que significa widescreen?
Existem hoje dois principais aspectos para telas largas: 2.35:1 e 1.85:1 (embora existam variações desde 1.66 até 2.60). Quando você assiste a um DVD em "widescreen" você percebe que a tela não é completamente ocupada e tanto encima quanto embaixo aparecem barras pretas para que assim seja compensada a relação desproporcional entre largura e altura.

4. O que significa fullscreen?
Fullscreen em português significa "tela cheia". Como o próprio nome diz é o formato de vídeo onde a tela é inteiramente ocupada pelo vídeo em questão, não tendo assim as barras pretas presentes no widescreen.
Fullscreen geralmente é criado com um destes três métodos: pan e scan, onde a imagem é extraida de dentro do frame original; open matte, onde a imagem é extraida e partes do negativo original que foi rodado mas que não era a princípio para ser utilizado nos cinemas; ou reframing onde os elementos dentro da imagem são reposicionados. Este último método(Reframing) é quase exclusivo de filmes de animação onde os elementos podem ser facilmente movidos.

5. Entendendo melhor o Aspect Ratio


Aspect Ratio
Definição
1

1:33:1 - Tela cheia, fullscreen, usado na maioria das TVs 4x3
2

1:66:1 - Menor tamanho de widescreen, muito usado em filmes
europeus. Muito bom em TVs 16 x 9 e apresenta pequenas faixas
pretas em 4x3
3

1:78:1 - Muito usado em DVD, e também na programação de
TV digital. Ideal para TVs wide e apresenta pequenas faixas pretas
em 4x3
4

1:85:1 - Grande parte dos filmes em DVD. Também ideal para
TVs wide, apresentando pequenas faixas pretas em 4x3
5

2:20:1 - Pouco usado, apresenta faixas pretas em TVs wide e
grandes faixas em TVs 4x3
6

2:35:1 - A maioria dos filmes de cinema, filmados em
Cinemascope/Panavision. Apresenta pequenas faixas pretas
em TV 16 x 9 e grande faixas pretas em TV 4x3
7

2:55:1 - Boa parte dos filmes antigos. Novamente,pequenas
faixas pretas em TV 16 x 9 e grande faixas pretas em TV 4x3
8

2:75:1 - Também boa parte dos filmes antigos. Novamente,
pequenas faixas pretas em TV 16 x 9 e grande faixas pretas em
TV 4x3


6. O que acontece quando se faz o pan scan






Temos também um outro exemplo através do filme Triplo X:

Essa é uma cena do filme na sua versão original em Wide 2.35:1, tirada de um DivX


A mesma cena de cima depois de passada para Fullscreen, tirada do DVD

Na passagem de Wide pra Full perdemos cerca de 45% da versão original!É muita coisa!

7. Quando fullscreen acaba mostrando mais do que devia

O que deve acontecer, tomando por base as demarcações nas películas quando projetadas nos cinemas, é o seguinte:
O DVD Widescreen preserva o formato original do filme, desejado pelo diretor e filmado daquela maneira. Se em Wide o close em Phoenix corta o topo de sua cabeça, é pra ser assim (e geralmente closes fazem isso mesmo, contra-planos, etc).
Se "Gladiador", por exemplo, fosse mal encaixado no projetor de cinema, poderia revelar mais do que deveria, pra cima ou pra baixo. Já notou quando a legenda está muito em cima, e os projecionistas "puxam" o filme mais pra baixo, fazendo com que elas fiquem na altura correta? Pois então: o contrário também pode ocorrer. Daí às vezes somos "presenteados" com sessões mal projetadas na parte superior, que está localizada abaixo das demarcações corretas, e o resultado é... microfone aparecendo, por exemplo.
Em alguns making-ofs é possível ver a tela em que o diretor checa a cena recém-filmada, ou mesmo a cena sendo filmada no exato momento. Existem nessa tela, nesse monitor, dois retângulos: um menor, mais estreito, e outro maior. O estreito fica dentro do maior. Nesse estreito/menor está o enquadramento que deverá ser exibido. O que "sobra" fora dele não deve ser visto, o que serve para, por exemplo, poder ver se o microfone está ultrapassando a linha do retângulo menor, saber onde o aparelho se encontra e se ele vai aparecer ou não no filme.
O que está fora do retângulo menor, mas DENTRO do maior, TAMBÉM é filmado, mas NÃO DEVE ser exibido, não é para aparecer no filme. Por isso o enquadramento no projetor é importante. Em muitos casos há, sim, mais filme acima, abaixo e até mesmo dos lados. Se não for exibido da forma correta, estas imagens, que não deveriam aparecer, aparecem.
Pois bem, dito isso: o fato da versão Full mostra mais acima e/ou abaixo do que a versão wide não significa que a Wide esteja cortando o filme horizontalmente. Na verdade, significa que a versão Full está mostrando ALÉM do que deveria.
Temos um exemplo clássico onde este tipo de "exposição a mais" gerada pelo fullscreen. No filme "Um Peixe Chamado Wanda", isso gera sérios problemas. Numa cena em que um ator deveria estar supostamente nu, de costas para a câmera e de frente para outros personagens, a versão Full, por mostrar mais do que deve, revela que, na verdade, o ator está vestindo uma cueca. O enquadramento correto pegaria da cintura pra baixo, sugerindo a nudez do personagem.

8. Quando o original está em 4:3: A revanche do fullscreen

Podem ocorrer situações em que o original etá em 4:3. Como foi dito anteriormente, os filmes antigos eram assim e como seria se eles fossem colocados em 16:9? Utilizaremos para a ilustração o filme Casablanca:


Este é o formato original.


Esta imagem ilustra o modo como 99% das lojas expõem as TVs widescreen. Quem nunca foi a uma meg-loja com uma exposição de uma tela grande widescreen e se deparou com uma imagem dessas?


Esta seria o que resultaria da transformação de um filme 4:3 para 16:9. Ou seja, apresentaria aproximadamente 25% de corte.


A solução para exibição de um filme 4:3 em um dispositivo 16:9 seria essa.


Não precisa ser um filme tão antigo assim:

Retirado do filme De Olhos Bem Fechados, versão fullscreen


Agora versão WS.

Agora o filme O Iluminado:





9. Conclusão

1. Ninguém gosta de "barras pretas", mas estas são um efeito secundário necessário à preservação da integralidade do filme. Ninguém de bom senso deve preferir um formato para ver um filme; posso gostar de um determinado formato, mas com certeza não vou querer ver «Casablanca» em 16:9(como foi dito anteriormente, ele é 4:3), porque não foi rodado assim. O formato relevante é o formato que os cineastas escolheram para rodar o filme, não o formato da TV.
Se as "barras pretas" se admitem como estética em clipes de música, não há por que negá-las onde elas são naturais.
2. É difícil constituir uma videoteca só com filmes com o enquadramento integral. Ou se importam de países onde, pelo menos, se identifica os filmes em widescreen, e onde existem edições especiais para quem procura filmes no formato cinematográfico original (o Reino Unido, por exemplo), A importação tem a desvantagem (?) da língua falada ou legendada ser diferente da nossa. Espera-se que a popularização do DVD venha democratizar tudo isto, com a possibilidade de escolher formatos (e línguas).
3. Os "novos" formatos não vão alterar nada, enquanto houver uma pseudo-necessidade de encher a tela da TV. Quem quer ver «Casablanca» ou «Citizen Kane» cortados para 16:9 (75% de filme)?


Fonte(s):

Wikipedia
DVD Em Casa
Cinema em Cena
Clube do DVD


Este tutorial foi transcrito do Fórum do eDonkers, veja o post aqui.


Para postagens no orkut:

[Dica] Widescreen X Fullscreen e outros formatos.
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[b]1. Introdução
2. Um pouco de história a respeito dos formatos de tela existentes
3. O que significa widescreen?
4. O que significa fullscreen?
5. Entendendo melhor o Aspect Ratio
6. O que acontece quando se faz o pan scan
7. Quando fullscreen acaba mostrando mais do que devia
8. Quando o original está em 4:3: A revanche do fullscreen
9. Conclusão[/b]
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[i]Devido à necessidade da vizualização de imagens para melhor entendimento deste conteúdo, aos que quiserem, por favor, acessem o conteúdo em http://nqk18469.blogspot.com/2008/04/widescreen-x-fullscreen-e-outros.html
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Créditos ao [b]mamotchan[/b], autor do tópico no eDonkers.[/i]
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[red][b]1. Introdução[/red][/b]
Colocando em termos simples, a relação de aspecto da projeção de um filme (e o formato do filme no seu televisor) é expressa através da largura dividida pela altura. Existem vários tipos de A.R.(Aspect Ratio), basicamente estão representados por 4:3(fullscreen ou tecla cheia) e 16:9(widescreen, sendo que este apresenta váriações).
Iremos aqui apresentar as características de cada um, bem como fazer uma comparação para que assim os usuáios do site possam saber com detalhes a diferençaentre eles.
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[red][b]2. Um pouco de história a respeito dos formatos de tela existentes[/red][/b]
O formato que hoje as TVs convencionais possuem (4:3 ou 1.33:1) foi concebido por Thomas Edison, na altura do cinema mudo, encolhendo ligeiramente depois para ceder espaço às trilhas sonoras. Essa primeira relação horizontal:vertical viria a ser adotada como standard pela Academy of Motion Pictures Arts and Sciences americana, em 1932.
Em seu televisor, quando toda área da tela é utilizada, usa a relação 4:3, como nos filmes antigos, porque quando os padrões de televisão foram definidos, no final dos anos 40, o padrão de cinema da época foi utilizado. Isto explica porque muitos filmes antigos (ex. Casablanca, Cidadão Kane) se encaixam na tela da TV perfeitamente. Quando a televisão entrou nos lares americanos nos anos 50, os estúdios de Hollywood sentiram uma queda inevitável nas bilheterias dos cinemas. Uma das respostas foi começar a rodar filmes em telas largas (widescreen), e muitos outros formatos que cada estúdio promovia.
Em 1953 surgiu o CinemaScope (http://www.cinedie.com/glossario.htm#cinemascope), com o filme bíblico «The Robe». O sistema utilizou lentes anamórficas (http://www.cinedie.com/glossario.htm#anamorfico), criadas por Henry Chrétien, cuja patente foi adquirida pela 20th Century Fox e registrada. Uma lente comprimia a imagem no negativo de 35mm, e outra lente na projecção descomprimia o filme num rectângulo de aproximadamente 2.55:1.
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[red][b]3. O que significa widescreen?[/red][/b]
Existem hoje dois principais aspectos para telas largas: 2.35:1 e 1.85:1 (embora existam variações desde 1.66 até 2.60). Quando você assiste a um DVD em "widescreen" você percebe que a tela não é completamente ocupada e tanto encima quanto embaixo aparecem barras pretas para que assim seja compensada a relação desproporcional entre largura e altura.
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[red][b]4. O que significa fullscreen?[/red][/b]
Fullscreen em português significa "tela cheia". Como o próprio nome diz é o formato de vídeo onde a tela é inteiramente ocupada pelo vídeo em questão, não tendo assim as barras pretas presentes no widescreen.
Fullscreen geralmente é criado com um destes três métodos: pan e scan, onde a imagem é extraida de dentro do frame original; open matte, onde a imagem é extraida e partes do negativo original que foi rodado mas que não era a princípio para ser utilizado nos cinemas; ou reframing onde os elementos dentro da imagem são reposicionados. Este último método(Reframing) é quase exclusivo de filmes de animação onde os elementos podem ser facilmente movidos.
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[red][b]5. Entendendo melhor o Aspect Ratio[/red][/b]
Acesse o link da imagem e clique na mesma para ampliá-la:
http://i.imagehost.org/0491/AspectoRatio.jpg
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[red][b]6. O que acontece quando se faz o pan scan[/red][/b]
Acesse o link da imagem e clique na mesma para ampliá-la:
http://i.imagehost.org/0559/Panscan.jpg
Como pode ser visto na imagem acima, na passagem de Wide pra Full perdemos cerca de 45% da versão original!É muita coisa!
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[red][b]7. Quando fullscreen acaba mostrando mais do que devia[/red][/b]

O que deve acontecer, tomando por base as demarcações nas películas quando projetadas nos cinemas, é o seguinte:
O DVD Widescreen preserva o formato original do filme, desejado pelo diretor e filmado daquela maneira. Se em Wide o close em Phoenix corta o topo de sua cabeça, é pra ser assim (e geralmente closes fazem isso mesmo, contra-planos, etc).
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Se "Gladiador", por exemplo, fosse mal encaixado no projetor de cinema, poderia revelar mais do que deveria, pra cima ou pra baixo. Já notou quando a legenda está muito em cima, e os projecionistas "puxam" o filme mais pra baixo, fazendo com que elas fiquem na altura correta? Pois então: o contrário também pode ocorrer. Daí às vezes somos "presenteados" com sessões mal projetadas na parte superior, que está localizada abaixo das demarcações corretas, e o resultado é... microfone aparecendo, por exemplo.
Em alguns making-ofs é possível ver a tela em que o diretor checa a cena recém-filmada, ou mesmo a cena sendo filmada no exato momento. Existem nessa tela, nesse monitor, dois retângulos: um menor, mais estreito, e outro maior. O estreito fica dentro do maior. Nesse estreito/menor está o enquadramento que deverá ser exibido. O que "sobra" fora dele não deve ser visto, o que serve para, por exemplo, poder ver se o microfone está ultrapassando a linha do retângulo menor, saber onde o aparelho se encontra e se ele vai aparecer ou não no filme.
O que está fora do retângulo menor, mas DENTRO do maior, TAMBÉM é filmado, mas NÃO DEVE ser exibido, não é para aparecer no filme. Por isso o enquadramento no projetor é importante. Em muitos casos há, sim, mais filme acima, abaixo e até mesmo dos lados. Se não for exibido da forma correta, estas imagens, que não deveriam aparecer, aparecem.
Pois bem, dito isso: o fato da versão Full mostra mais acima e/ou abaixo do que a versão wide não significa que a Wide esteja cortando o filme horizontalmente. Na verdade, significa que a versão Full está mostrando ALÉM do que deveria.
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Temos um exemplo clássico onde este tipo de "exposição a mais" gerada pelo fullscreen. No filme "Um Peixe Chamado Wanda", isso gera sérios problemas. Numa cena em que um ator deveria estar supostamente nu, de costas para a câmera e de frente para outros personagens, a versão Full, por mostrar mais do que deve, revela que, na verdade, o ator está vestindo uma cueca. O enquadramento correto pegaria da cintura pra baixo, sugerindo a nudez do personagem.
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[red][b]8. Quando o original está em 4:3: A revanche do fullscreen[/red][/b]
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Podem ocorrer situações em que o original etá em 4:3. Como foi dito anteriormente, os filmes antigos eram assim e como seria se eles fossem colocados em 16:9? Utilizaremos para a ilustração o filme Casablanca:
Acesse o link da imagem e clique na mesma para ampliá-la:
http://i.imagehost.org/0467/4_3xFull.jpg
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[red][b]9. Conclusão[/red][/b]
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1. Ninguém gosta de "barras pretas", mas estas são um efeito secundário necessário à preservação da integralidade do filme. Ninguém de bom senso deve preferir um formato para ver um filme; posso gostar de um determinado formato, mas com certeza não vou querer ver «Casablanca» em 16:9(como foi dito anteriormente, ele é 4:3), porque não foi rodado assim. O formato relevante é o formato que os cineastas escolheram para rodar o filme, não o formato da TV.
Se as "barras pretas" se admitem como estética em clipes de música, não há por que negá-las onde elas são naturais.
.
2. É difícil constituir uma videoteca só com filmes com o enquadramento integral. Ou se importam de países onde, pelo menos, se identifica os filmes em widescreen, e onde existem edições especiais para quem procura filmes no formato cinematográfico original (o Reino Unido, por exemplo), A importação tem a desvantagem (?) da língua falada ou legendada ser diferente da nossa. Espera-se que a popularização do DVD venha democratizar tudo isto, com a possibilidade de escolher formatos (e línguas).
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3. Os "novos" formatos não vão alterar nada, enquanto houver uma pseudo-necessidade de encher a tela da TV. Quem quer ver «Casablanca» ou «Citizen Kane» cortados para 16:9 (75% de filme)?
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[b]Fonte(s):[/b]
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Wikipedia
DVD Em Casa
Cinema em Cena
Clube do DVD
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Este tutorial foi transcrito do Fórum do eDonkers, veja o post em http://www.edonkers.org/forum/viewtopic.php?t=37556
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Um comentário:

  1. NGK

    muito bom !!!

    se possivel , posta esta dica com o link do seu blog la na minha comu ,
    acho que vai ajudar muita gente

    valewww

    ResponderExcluir